segunda-feira, setembro 08, 2003

“Cada vez sinto mais a indiferença que reina nas minhas acções diárias.
Poucas são as horas que dispenso aos meus prazeres.
Sei que há coisas que só se podem fazer quando jovens, mas também as existem a fazer enquanto jovens.
Paradigma entre o que me vai fazer menos infeliz no futuro.
Sinto-me enjaulado, preso. Tenho necessidade de me abrir, não através das relações, em que não me dou muito a conhecer, mas por meios artificiais, onde as pessoas nunca me descobrirão, mas estou presente (só para quem poder).”

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