Existe um limite,
Há quem diga que é a linha do horizonte,
Onde tu estás.
Quando o perdes,
Já não o és,
Aquele,
O que lá existia.
É igual a um objecto,
Sabes teres possuído,
Perdido
Só resta a memória
E ela degrada-se.
Sentes a sua falta,
A tua própria falta.
Cada coisa fica com um pedaço
Quando desaparece,
Esse pequeno pedaço
Deixas de existir,
Nesse pequeno espaço
Apenas uma vaga memória
De quem deverias ser ou eras.
segunda-feira, maio 30, 2005
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4 comentários:
Opá... isto!!*
Não se tem tempo de nada!
Nem para ler, Amigo.
;I
estás bem ciliegia?
Está tudo bem, Onun!
Hoje, começo novo estágio...
E, contigo?! Há desmotivação na blogosfera?!
*
exame de especialidade daqui a uma semana...
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