Disseste-me que vinhas e aqui me encontro eu, sob este sol de Outono, agradável, mas frio e não me aquece as mãos, muito menos os pés.
O tabuleiro, tal como eu, aguarda por ti, pela tua vez de jogar. Eu mexi a primeira pedra, desculpa, berlinde e agora é a tua vez...se ao menos apareceste e
te sentasses como aos meus cotovelos, sobre o beiral da janela, e não caísses, e apanhasses os mesmos raios de luz que eu e… jogasses.

Não me importo que não venhas, fisicamente, mas se ao menos mexesses a tua primeira pedra, mais uma vez desculpa, um berlinde, eu teria alguma coisa em que pensar.
Vens ou não?
1 comentário:
A minha mãe prometeu um saco de berlindes ao filho de uma colega dela e, como não os encontra cá por casa e diz ao puto para esperar um pouco mais (tendo ela, assim, tempo para os ir comprar!), o Pedro desespera-se!!
Hei! Também gosto de solitários e, já que se fala em internacionalidades, nenhum é Português, um Turco e outro Francês!
Boas, Onun!
;*
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