I.
Na mão,
Uma caneta que gira,
Sem o sentido do relógio.
Nada indica, de
Concreto,
Podia ser o tempo,
Descontinuo,
Da vida mortal.
II.
Pessoas entram,
Pela mesma porta,
Em sentidos diferentes,
Sem o mesmo (aparente) destino.
III.
Numa estrada,
Repleta de carros,
Borrachas de pneus,
Calcam quilómetros,
Sem o seu consentimento.
Nada disso importa
Ao lado da paisagem.
sábado, agosto 07, 2004
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