Estás a ver esta flor?
Eu sou como ela, frágil,
Abano ao sabor do vento,
E basta ele querer,
E arranca-me do solo,
Facilmente,
Ou me pode quebrar.
Não o pareço,
SSSHHHHIIIIIUUUUUU!
É segredo,
Mais ninguém precisa de saber.
Aí! Se eles soubessem,
Que poder saberiam possuir,
Sobre mim.
Mas não te preocupes,
Tenho quase a certeza,
Todos o somos assim,
Frágeis como esta flor.
Se eles soubessem,
Nada me faziam,
Porque também o saberiam,
Que eu o sabia,
O também segredo deles.
Como vês,
Não te precisas de preocupar,
Nem ninguém precisa de o saber,
E ninguém repara.
Parecemos todos um tronco,
Maciço,
Que ninguém pode demover,
Que nada nos pode afectar.
Mas como sabes,
Até as mais pequenas feridas na sua casca,
Permanecem visíveis durante anos e anos,
Talvez até mais do que nós,
Que os fazemos,
E basta apenas querer,
Para os ver.
Eu sou como ela, frágil,
Abano ao sabor do vento,
E basta ele querer,
E arranca-me do solo,
Facilmente,
Ou me pode quebrar.
Não o pareço,
SSSHHHHIIIIIUUUUUU!
É segredo,
Mais ninguém precisa de saber.
Aí! Se eles soubessem,
Que poder saberiam possuir,
Sobre mim.
Mas não te preocupes,
Tenho quase a certeza,
Todos o somos assim,
Frágeis como esta flor.
Se eles soubessem,
Nada me faziam,
Porque também o saberiam,
Que eu o sabia,
O também segredo deles.
Como vês,
Não te precisas de preocupar,
Nem ninguém precisa de o saber,
E ninguém repara.
Parecemos todos um tronco,
Maciço,
Que ninguém pode demover,
Que nada nos pode afectar.
Mas como sabes,
Até as mais pequenas feridas na sua casca,
Permanecem visíveis durante anos e anos,
Talvez até mais do que nós,
Que os fazemos,
E basta apenas querer,
Para os ver.
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