Branco cerne
Onde encontro o meu indivíduo
E nação.
Nele,
O cerne branco,
De início,
Desfragmento e trituro
O ser-indivíduo,
Onde se gere a nação,
Para depois
Como um puzzle
Rescrever o indivíduo
Que serei eu,
Digo-o eu,
Que fará a história da nação,
Suponhamos a minha.
Tu Mário,
Tricolor dividido,
Serás vermelho, verde e amarelo,
Ou preferes o cerne branco
De cores preto, amarelo e vermelho?
Em que cerne
Escreverás a língua do teu indivíduo?
Serás um Pessoa
Ou um Goethe?
Será que isso interessa para alguma coisa?
No cerne,
Que dizem ser isto,
Eles se re(criam)escrevem,
Tal como os outros,
Artefactam os conceitos,
Tornados genuinamente
Impostos.
quarta-feira, janeiro 14, 2004
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário